Ministério da Cultura, Petrobras e Museu da Pessoa apresentam
...e se as histórias nos levassem a imaginar novos mundos?
A temática proposta para a 5ª Mostra Audiovisual do Museu da Pessoa é Vidas Indígenas.
“Esse tronco tem uma raiz, e a raiz somos nós.”
Cacique Valdelice Tupinambá
O Museu da Pessoa convidou o público a editar vídeos de seu acervo de histórias de vida, sugerindo que os candidatos propusessem uma leitura audiovisual sobre como estas histórias podem inspirar, provocar e transformar o mundo em que vivemos.
Esperamos que esta Mostra inspire novos olhares e transformações.
Museu da Pessoa
Caro espectador,
É com imensa alegria que anunciamos a abertura da 5ª Mostra Audiovisual Vidas Indígenas, parte da programação 2025 do Museu da Pessoa, com patrocínio oficial da Petrobras. Este apoio reafirma nosso compromisso com a valorização da cultura e da memória social brasileira, promovendo iniciativas que fortalecem o diálogo entre diferentes histórias, saberes e modos de existir.
A Petrobras reafirma a relevância de apoiar iniciativas como esta, que ampliam o acesso à cultura, estimulam a produção audiovisual e contribuem para a construção de um Brasil mais justo, plural e solidário. Desejamos a você uma visita inspiradora, sensível e transformadora.
Petrobras
Aberta à participação de toda e qualquer pessoa.
Direcionada apenas a realizadores indígenas.
Voltada para estudantes de cursos de graduação, de especialização, entre outros.
Curta-metragem escolhido pelo público.
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Jornalista, cineasta e ativista indígena dos povos Tupinambá e Pataxó Hãhãhãe. Seu trabalho une arte e política para romper estereótipos e afirmar a contemporaneidade indígena, ecoando vozes ancestrais e denunciando opressões.
Jornalista e cineasta indígena Tupinambá e Pataxó Hãhãhãe, une arte e política na afirmação indígena.
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Jornalista, documentarista e ex-montadora. Atuou em novelas, dirigiu a série O Mochilão na MTV e se destacou com os filmes Chapa, Louceiras e Baré – O Povo do Rio, voltados à causa indígena.
Jornalista e documentarista, dirigiu a série O Mochilão e filmes voltados à causa indígena.
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Produtora cultural há 19 anos e realizadora audiovisual há 17. Mestranda pela FGV, tem especializações em inovação, audiovisual e gestão de projetos. Atuou no MIS, coordenou Casas de Cultura da Cidade de São Paulo e hoje é coordenadora executiva no Instituto Criar.
Produtora cultural e audiovisual, hoje é coordenadora executiva no Instituto Criar.
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Fotógrafo e antropólogo indígena do povo Xakriabá (MG), do tronco linguístico Macro-Jê. Mestre em Antropologia Visual pela UFMG, é autor da dissertação Etnovisão, a primeira de um pesquisador indígena no programa. Sua obra discute a fotografia como ferramenta de resistência e luta dos povos indígenas.
Fotógrafo e antropólogo Xakriabá, mestre pela UFMG, pesquisa fotografia como resistência indígena.
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Formada em Produção Cultural e possui uma experiência de 18 anos como articuladora e mobilizadora de redes da economia criativa. Desde de 2019 integra a equipe da Spcine, onde atualmente assume a superintendência de inovação de políticas do Audiovisual.
Produtora cultural com 18 anos de experiência, superintendente de inovação na Spcine.
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Produtora, consultora e professora. Sócia da Casa Redonda e idealizadora do FIM Cine e da Navega, produziu filmes como Espaço Além – Marina Abramovic e o Brasil and Meu Querido Supermercado, ambos com grande projeção internacional entre 2019 e 2022.
Produtora e consultora, sócia da Casa Redonda e idealizadora do FIM Cine e da Navega.
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Fundadora e Diretora do Museu da Pessoa. É historiadora, formada pela Universidade Federal Fluminense, com pós-graduação em Linguística (UFRJ). Doutora em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Humanidades, Direitos e Outras Legitimidades – Diversitas – FFLCH/USP.
“Gostaria muito de parabenizar a equipe do Museu pela iniciativa de colocar no centro do mundo essas pessoas sábias que com seus ensinamentos nos ajudam a ver o que para muitos de nós é invisível. O Museu me proporcionou com este edital momentos de intensa alegria. Parabéns, vocês são especiais”
Luiz Fernando Caldas Fagundes“Não conhecia este edital e achei uma excelente ideia. Uma forma das histórias serem editadas e divulgadas, são histórias tocantes e que vale a pena estarem no museu, é importante para a sociedade refletir, se inspirar.”
Shéron Joyce“Que o acervo do Museu da Pessoa continue proliferando, para divulgação das “Vidas Indígenas” como patrimônio da humanidade.”
João Noronha Lana
